segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas

O Museu do Índio (RJ) coordena, desde 2009, um esforço nacional de registro e documentação para proteger, reforçar e revitalizar as muitas línguas e culturas indígenas existentes no território brasileiro. O trabalho é divido em quatro áreas de atuação – Prodoclin, Prodocult, Prodocerv e Prodocson – e desenvolvido em conjunto com o Instituto Max Planck, da Holanda, e várias universidades e centros de pesquisa do País, com o apoio da Fundação Banco do Brasil e da Unesco.

Culturas

ProDocult
Saberes tradicionais, mitos, rituais, dimensões simbólicas e estéticas, expressões linguísticas e modos de fazer associados a aspectos específicos de cada cultura são os temas pesquisados e documentados nos Projetos de Documentação de Culturas desenvolvidos em parceria com 23 povos indígenas.

 Línguas

ProDoclin
Treze equipes do Projeto de Documentação de Línguas Indígenas atuam em 54 aldeias, de terras indígenas situadas no Acre, Amazonas, Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia e Roraima, beneficiando cerca de 13 mil pessoas, direta ou indiretamente.

Acervos

logomarca prodocervO Museu do índio, a partir de 2009, recebeu de pesquisadores 22 coleções que reúnem 27.494 documentos audiovisuais, cartográficos, textuais e/ou etnográficos, coletados desde a década de 1940 até o final do século XX. No âmbito do PROGDOC, todo esse material é tratado e disponibilizado para os povos indígenas. Conheça mais sobre as coleções que compõem os acervos do Museu do Índio nos links abaixo.
Novos acervos doados ao Museu do Índio

prodoc acervo grafico novos acervos doados













22 coleções de documentos audiovisuais, cartográficas, textuais, etnográficos coletados por pesquisadores desde a década de 1940 até o final do séc. XX.

Sonoridades

logomarca prodocson"O Trabalho da Memória Através Dos Cantos” é um projeto-piloto de registro e documentação dos corpora acústico-musicais de povos ameríndios no Brasil. É desenvolvido junto às etnias Tikmũ'ũn/Maxakali (MT), Enawene Nawe (MT), Baniwa (AM), Krahô (TO) e Mbyá-Guarani (RS). O projeto  é realizado nas Terras Indígenas dessas populações, bem como, no Museu do Índio(RJ), utilizando  três eixos de trabalho: a documentação do patrimônio imaterial, a  troca de conhecimento entre povos vizinhos e a capacitação jovens das aldeias na utilização de ferramentas audiovisuais, gráficas e arquivísticas.  


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