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República Tcheca 4
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Austrália 3
Áustria 1
Este blog é iniciativa do Serviço de Atividades Culturais do Museu.Ligado ao SEAC temos o Núcleo de Produtos Culturais/NUPROC, que oferece coleções etnográficas para escolas e instituições culturais sob a forma de empréstimo.O Núcleo de Atendimento ao Público/NUAP, também ligado ao SEAC, promove o agendamento de visitas guiadas para escola e grupos às áreas expositivas. Venha conhecer o Museu, divirta-se e conheça mais sobre os nossos povos indígenas.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
ATENÇÃO
AGENDA PARA ABRIL 2012
O NUAPE/SEAC/MUSEU DO ÍNDIO INFORMA QUE OS AGENDAMENTOS DAS VISITAS ESCOLARES E DE GRUPOS PARA O MÊS DE ABRIL COMEÇARÃO NO DIA 06 DE FEVEREIRO DE 2012, DE 2ª A 6ª FEIRA, NO HORÁRIO DE 10:00H ÀS 12:00H E DE 14:00H ÀS 17:00H
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Bonecas Karajá podem ser nominadas Patrimônio Cultural do Brasil
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Museu ao Vivo é o primeiro jornal institucional no Brasil a usar QR CODE
Agrademos a presença de todos que participaram do evento de apresentação da recente edição do Museu ao Vivo. Boa leitura! E até o próximo.
Sempre ligado nas tendências e avanços da tecnologia de informação, o Museu do Índio é a primeira instituição pública, no País, a utilizar nas páginas do seu jornal impresso o QR Code (Código de Resposta Rápida), que permite ao leitor acessar conteúdos jornalísticos multimídia por meio do celular como galerias de fotos, áudios, vídeos, enquetes ou textos complementares.
Núcleo de Comunicação Social/NUCOM
18/jan/2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Procuradoria Geral da República opina a favor de demarcação de terras Guarani-Kaiowá no MS
Foto: Mário Vilela/Acervo Funai
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, manifestou-se favorável às demarcações de terras indígenas Guarani-Kaiowá em Mato Grosso do Sul. Em parecer, Gurgel se posicionou contra agravo regimental interposto pela Federação de Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul), que sustentava a incompetência do Supremo Tribunal Federal para tratar da questão. Em outra liminar, o STF já havia se manifestado pela continuidade do processo de demarcação. O Procurador também opinou pelo deferimento de pedido da Funai para estender a decisão do STF a outros dois agravos.
Para Roberto Gurgel, a demarcação, neste caso, assegura o interesse público e deve ser mantida, pois permite a promoção da ordem, economia e segurança públicas. Segundo parecer do PGR, “ao permitir a atuação da Funai, busca-se eliminar um conflito fundiário que não é risco hipotético, mas fato consumado. Do contrário, perduraria uma situação de grave ameaça à integridade física de inúmeros cidadãos e ao próprio patrimônio público.”
A demarcação das terras pela Funai começa pelos estudos prévios, identificação dos Guarani-Kaiowá no Mato Grosso do Sul e da área por estes ocupada, além da realização de políticas públicas pela autarquia e pelo governo federal. A Famasul, no entanto, solicitou que a Funai notificasse todos os ocupantes de imóveis rurais de 26 municípios do Mato Grosso do Sul, e o Tribunal Regional Federal da 3ª Região suspendeu as demarcações. Ainda por decisão do TRF3, cerca de 300 índios guarani foram despejados e vivem em uma vala coletora de água às margens da BR-163.
Para Roberto Gurgel, a demarcação, neste caso, assegura o interesse público e deve ser mantida, pois permite a promoção da ordem, economia e segurança públicas. Segundo parecer do PGR, “ao permitir a atuação da Funai, busca-se eliminar um conflito fundiário que não é risco hipotético, mas fato consumado. Do contrário, perduraria uma situação de grave ameaça à integridade física de inúmeros cidadãos e ao próprio patrimônio público.”
A demarcação das terras pela Funai começa pelos estudos prévios, identificação dos Guarani-Kaiowá no Mato Grosso do Sul e da área por estes ocupada, além da realização de políticas públicas pela autarquia e pelo governo federal. A Famasul, no entanto, solicitou que a Funai notificasse todos os ocupantes de imóveis rurais de 26 municípios do Mato Grosso do Sul, e o Tribunal Regional Federal da 3ª Região suspendeu as demarcações. Ainda por decisão do TRF3, cerca de 300 índios guarani foram despejados e vivem em uma vala coletora de água às margens da BR-163.
16 de janeiro de 2012
Fonte: Secretaria de Comunicação da Procuradoria Geral da República http://www.funai.gov.br/
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Indígena da etnia Fulni-ô realiza o sonho de concluir a graduação no curso de enfermagem pela UnB
Conquistar o diploma universitário é um sonho prestes a ser realizar para a indígena Eva Aurélia Melo, de 28 anos, da etnia Fulni-ô. A estudante de enfermagem da Universidade de Brasília (UnB) se forma no fim deste ano. Para ela, ser enfermeira é uma realização, “uma profissão brilhante e que tem mais proximidade com o ser humano”, conta. Eva prestou vestibular para duas universidades, do Pernambuco e para a UnB, na qual foi aprovada. Com a ajuda da Funai, por meio de convênio com a instituição, a estudante pôde se transferir para a capital e iniciar os estudos. No inicio teve dificuldades em acompanhar as aulas devido as exigências dos professores, porém não a fez desistir do curso. “O processo avaliativo é igual para todos independente de sua etnia. No começo havia insegurança da parte deles, contudo é preciso que você passe confiança de que tem capacidade de estar em uma universidade”. A estudante mora em Brasília desde 2006, mas pretende voltar para a aldeia Fulni-ô onde nasceu, localizada em Águas Belas/PE. Para ela, deixar a filha Ludmilla, de sete anos, e o marido Josivaldo foi uma decisão difícil. “A família é a base de tudo para o indígena e não se resume em apenas filho e marido, também tenho saudades dos meus irmãos, primos e da minha mãe que me incentivou ir atrás dos meus sonhos”. Vivendo longe da família e da aldeia, a estudante teve que aprender a adaptar-se aos costumes da nova cidade. “Os primeiros dias na universidade foi um choque cultural. Foi difícil ficar longe dos meus costumes e deixar de falar o yaathê”. Voltar para aldeia e trabalhar a favor do povo indígena é uma das metas para Eva que pretende dar continuidade aos estudos. “Não quero parar na graduação, quero alcançar todas as oportunidade que minha área permite”, conclui.
Fulni-ô
Os índios Fulniô habitam o município de Águas Belas, numa microrregião do Vale do Ipanema, no agreste Pernambucano, a cerca de 275 quilômetros de Recife e 80 quilômetros de Garanhuns. Durante muito tempo identificados como “Carnijó”, os Fulni-ô são os únicos índios do Nordeste que ainda conservam sua língua nativa e especialmente íntegra a sua religião.
Postado por Quem somos? http://blogdafunai.blogspot.com/
TEMBÉ BENEFICIAM MANDIOCA E POLPA DE FRUTAS NA TERRA INDÍGENA ALTO RIO GUAMÁ/PA
ALTO RIO GUAMÁ/PA - Na região do Gurupi, índios produzem por dia 60 kg de polpa e 200 kg de farinha Seiscentos índios da etnia Tembé serão beneficiados com a produção diária de 60 quilos de polpa de frutas e 200 quilos de farinha de mandioca. O grupo habita a parte da reserva Alto Rio Guamá localizada na região do Gurupi, na divisa com o Maranhão, a 450 km de Belém. Os alimentos serão processados em duas usinas que já estão funcionando na aldeia Cajueiro. Uma terceira usina, de farinha, será instalada na aldeia Tekohaw, em janeiro de 2012, quando mais um curso de capacitação será ministrado por técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), que recentemente habilitaram 40 índios, dos quais 20 mulheres, para operar as usinas.
Texto: João Elysio / CTL-Belém http://www.funai.gov.br/ publicado em 19/12/2011
O projeto prevê o fortalecimento da cadeia produtiva de frutas (açaí, bacuri, caju, manga, mucá e guajará) e mandioca nas aldeias indígenas. Idealizada pela Coordenação Técnica Local da Funai em Belém (CTL-Belém), a ação foi viabilizada por meio de convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (Programa Território da Cidadania), Prefeitura de Paragominas e Caixa Econômica Federal. O investimento para construção das três usinas, compra de equipamentos e capacitação de 40 índios atingiu R$ 260 mil.
“É desse tipo de apoio que precisamos para gerar a renda que precisamos para sobreviver dignamente”, disse Reginaldo Tembé, cacique na aldeia Cajueiro, durante o encerramento do primeiro curso de capacitação. “Esta iniciativa prova que, com a participação de outros órgãos, é possível atender às necessidades das comunidades indígenas, já que a Funai, sozinha, não dispõe de meios para tocar projetos desta natureza”, reconheceu Juscelino Bessa, titular da Coordenação Técnica do órgão indigenista. A CTL-Belém também presta assistência aos índios Tembé que habitam as reservas indígenas Turé-Mariquita, Tembé do Acará-Miri e Urumateua, no município de Tomé-Açu, e Maracaxi, em Aurora do Pará, num total de dois mil índios.
Na primeira fase do projeto, a produção de farinha de mandioca e polpa de frutas será comprada pela Prefeitura de Paragominas e destinada para a merenda de cinco escolas da região. Em uma segunda etapa, será comercializada na Feira do Produtor do município.“É desse tipo de apoio que precisamos para gerar a renda que precisamos para sobreviver dignamente”, disse Reginaldo Tembé, cacique na aldeia Cajueiro, durante o encerramento do primeiro curso de capacitação. “Esta iniciativa prova que, com a participação de outros órgãos, é possível atender às necessidades das comunidades indígenas, já que a Funai, sozinha, não dispõe de meios para tocar projetos desta natureza”, reconheceu Juscelino Bessa, titular da Coordenação Técnica do órgão indigenista. A CTL-Belém também presta assistência aos índios Tembé que habitam as reservas indígenas Turé-Mariquita, Tembé do Acará-Miri e Urumateua, no município de Tomé-Açu, e Maracaxi, em Aurora do Pará, num total de dois mil índios.
Texto: João Elysio / CTL-Belém http://www.funai.gov.br/ publicado em 19/12/2011
ÍNDIOS ISOLADOS
Alguns povos indígenas, desde a época do Descobrimento, mantiveram-se afastados de todas as transformações ocorridas no País. Eles mantêm as tradições culturais de seus antepassados e sobrevivem da caça, pesca, coleta e agricultura incipiente, isolados do convívio com a sociedade nacional e com outros grupos indígenas.
Os índios isolados defendem bravamente seu território e, quando não podem mais sustentar o enfrentamento com os invasores de seus domínios, recuam para regiões mais distantes, na esperança de lograrem sobreviver escondendo-se para sempre.
Pouca ou nenhuma informação se tem sobre eles e, por isso, sua língua é desconhecida. Entretanto, sabe-se que alguns fatores são fundamentais para possibilitar a existência futura desses grupos. Entre eles, a demarcação das terras onde vivem e a proteção ao meio ambiente, de forma a garantir sua sobrevivência física e cultural.
No processo de ocupação dos espaços amazônicos, o conhecimento e o dimensionamento das regiões habitadas por índios isolados são fundamentais para que se possa evitar o confronto e a destruição desses grupos.
A Funai atua na proteção e identificação de índios isolados por meio da sua Coordenação Geral de Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC) e de 12 Frentes de Proteção Etnoambiental, que estão localizadas nos estados do Mato Grosso (2), Maranhão (1), Pará (2), Amazonas (3), Acre (1), Rondônia (2), e Roraima (1).
http://www.funai.gov.br/
http://www.funai.gov.br/
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Você sabia...
São faladas no Brasil mais de 180 lìnguas, sendo que alguns povos falam tanto o português como suas línguas maternas, enquanto outros se comunicam somente na língua indígena. Sem mencionar as línguas faladas pelos povos não contados, que ainda são desconhecidas.
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